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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

De fato não há o fato!


Sabe o último post, pois é, a frase que eu me comprometia em escrever sistematicamente não foi cumprida... pois bem, é latente que assim não o fiz. Além do perdão aos meu queridos (1/2 dúzia) leitores preciso dizer que estou no casulo e espero sair dele melhor.
Neste período fúnebre, pois estou no processo de morte do velho homem (papo de crente, desculpa ai você que é ateu), percebi o quanto coisas que pensamos no primeiro semestre não aconteceram. Esse “o quanto”, tipo esse advérbio de intensidade parece estar no lugar errado certo? Errado! Alem de algumas coisas que tínhamos expectativa não acontecer, a sensação é que tivemos inúmeros retrocessos. Poderíamos começar com a Dilma, mais eu prefiro o Lula. O camarada sai de cena, coloca a companheira numa enrascada violente com as articulações políticas engessadas ao longo dos últimos 8 anos, e exige sublinarmente que  ela não estrague tudo porque ele quer voltar em 4 ou 8 anos. As vezes penso que o Lula na verdade era o chefe dos guerrilheiros, e que ele era metalúrgico nas horas vagas (vai que foi um tiro de fuzil no dedo dele e não uma lâmina na fábrica), e que ele está promovendo uma contra inteligência para que o governo de Dilma vá mal, cabendo a ele uma volta triunfante como o messias brasileiro em próximas eleições. Eu sei, eu sei... é difícil acreditar que por traz daquela fala de pé inchado haja de fato um maquiavélico político. Penso que as vezes posso estar enchendo muito a bola do coitado mais fazer o que né, a gente sempre gosta do baixinho, feinho que deu certo na vida. Falando sério, pior que as trapalhadas do palácio da alvorada, e seu primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto escalão; é, a economia e o planejamento que estão seriamente comprometidos com tudo isso. A “Copa” que sairá não de projetos, mais do bolso do povo brasileiro em suaves prestações, não é um desastre que se compare a anarquia que está o processo de partilha do pré-sal. Aliás, assuntos estratégicos no Brasil só tem haver com obras de infra-estrutura, e não de economia e finanças, sobretudo quando o assunto são os gastos públicos “superinflacionados”  direto ou indiretamente pelo congresso. Mais quem sou eu para falar desses picaretas, se eu mesmo não cumpri minha palavra, e estou eticamente aniquilado. Só me resta mesmo pedir que seja absolvido pelo amor manifesto em acessos fragmentados a este antro de pensamentos disléxicos.


Thank’s

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